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Morro do Bumba RJ

Enviar para amigos Comentar Notícias » Brasil » Cidades » Cidades Cabral visita Morro do Bumba e diz que cenário é de catástrofe 08 de abril de 2010 • 16h46 • atualizado às 18h07 Comentários 575Notícia Fotos A terra deslizou e abriu um buraco no Morro do Bumba, em Niterói Foto: EFE Reduzir Normal Aumentar Imprimir O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, afirmou nesta quarta-feira, em visita ao Morro do Bumba, que o cenário é uma catástrofe. No local, deslizamentos de terras provocados pelas chuvas deixaram pelo menos 10 mortos e 200 desaparecidos em meio aos escombros, segundo estivamtiva do Corpo de Bombeiros. "É um momento de haver muita solidariedade, dos abrigos estarem abertos para receberem as pessoas, dos empresários fazerem doações. O que ocorreu aqui foi, de fato, uma catástrofe, uma catástrofe humana e ambiental", disse Cabral. Segundo o governador, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e vários governadores têm se mostrado solidários com o que aconteceu no Rio de Janeiro nos últimos dias por causa das chuvas. Cabral lembrou que o governo federal já garantiu a liberação de R$ 200 milhões em ajuda ao Estado, sendo R$ 90 milhões para a cidade do Rio de Janeiro e R$ 110 milhões para outros municípios. "Vou priorizar Niterói e São Gonçalo nessa distribuição de recursos", afirmou o governador. O Morro do Bumba é um assentamento de casas sobre um lixão desativado há alguns anos. O prefeito de Niterói, Jorge Roberto Silveira, justificou a falta de objeções da prefeitura para a construção do assentamento ao fato de que o lixão já havia sido desativado há mais de 50 anos. "Ninguém jamais poderia imaginar que isso pudesse acontecer, mas ainda estamos estudando as causas", disse. O prefeito afirmou, no entanto, que a prefeitura tentou evacuar o local depois das primeiras chuvas de segunda e terça-feira. Estragos e mortes A chuva que castiga o Rio de Janeiro desde segunda-feira deixou pelo menos 160 mortos e mais de 150 feridos, alagou ruas, causou deslizamentos e destruição no Estado. Segundo o Instituto de Geotécnica do Município do Rio (Geo-Rio), desde o início do mês foi registrado índice pluviométrico entre 200 mm e 400 mm (dependendo da localidade). É o maior índice de chuvas na cidade desde que começou a medição, há mais de 40 anos. A média prevista para o mês de abril é de 91mm
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